domingo, dezembro 15, 2024
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Parado há dois anos, Hospital de Santa Maria reativa atendimento médico domiciliar

Parado há dois anos, o serviço voltou a funcionar em agosto e já foram feitas mais de 260 visitas a pacientes 

Desde que foi reativado no dia 2 de agosto, depois de ficar paralisado durante dois anos, o Núcleo Regional de Atendimento Domiciliar (Nurad) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) já prestou mais de 260 serviços médicos e assistenciais para pacientes em suas residências, chegando nesta quinta-feira (23) com a média de seis visitas por dia. 

Com a reativação do Nurad, voltaram a ser atendidos, em suas próprias residências, bebês prematuros ou abaixo do peso; pacientes com doenças agudas, crônicas ou degenerativas; e enfermos que já não têm cura, mas que continuam a receber assistência para aliviar o sofrimento físico e mental que enfrentam.

Também voltaram a receber assistência os pacientes cadastrados no Programa de Oxigenoterapia Domiciliar da Secretaria de Saúde do DF (SES), que é parceira do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IGESDF) nesse e em outros projetos. A SES fornece oxigênio e os materiais necessários para os enfermos, enquanto a equipe do Nurad presta atendimento a esses pacientes. 

O Nurad foi desativado em agosto de 2019 e retomou as atividades neste ano a partir da mobilização da superintendência do HRSM, da Diretoria de Atenção à Saúde e da Assessoria de Planejamento do IGESF, que administra o Hospital de Santa Maria. 

O serviço é prestado por 10 profissionais de saúde do HRSM, entre médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, fisioterapeutas e assistentes sociais. Dependendo do estado clínico do paciente, o atendimento é feito semanal ou mensalmente.

Para o superintendente do HRSM, Ubiraci Nogueira, a retomada dos serviços do Nurad é importante porque, além de levar assistência aos pacientes, contribui para desocupar diversos leitos no hospital. “Dessa forma, podemos atender um número maior de pacientes sem perder a qualidade dos serviços prestados”, explicou Nogueira. 

IGESDF